Começa nesta quarta-feira o II FestUFPB no Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias em Bananeiras
Por Edmilson Pereira - em 2 anos atrás 603
O Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias e o Colégio Agrícola Vidal e Negreiros, realizam nesta quarta-feira (31), quinta-feira (01) e sexta-feira (02), o II Festival de Inverno Universitário para dentro de seu campo de atuação, promover a aproximação da arte com a sociedade, e ainda, estabelecer a relação com a comunidade acadêmica, mobilizando professores, estudantes e outros profissionais da área de produção e nas discussões teóricas.
Tal ação se justifica pela dinâmica territorial de nosso campus que, localizado em Bananeiras (PB), permite a estreita integração de unir formação/produção de conhecimento e as expressões artístico-culturais.
Com efeito, o objetivo do FestUFPB é proporcionar, no âmbito Universitário, um espaço que promova a aproximação da arte com a sociedade, através de mesas de debates, shows, mostras, exposições, oficiais e atividades que, em diálogo democrática permanente sensibiliza e inspira pessoas, através das manifestações que envolvam a arte e cultura.
“Este ano, as atrações contam com uma dimensão científica, artística e de incentivo à arte, à cultura e à ciência e estamos muito felizes pela realização. A dinâmica territorial do campus, agora com o evento presencial, permitirá a estreita integração entre a produção de conhecimento e as expressões artístico-culturais”, destacou a vice-diretora do CCHSA, Profa. Fabrícia Sousa Montenegro.
As inscrições seguem abertas até o último dia do evento, e acontecem pelo site da UFPB. Estudantes da instituição ganham certificado por participação, e a comunidade geral pode participar das atividades como ouvinte.
Programação
Dia 31 de Agosto
19h00min – Abertura do II Festival de Inverno Universitário 2022
Mensagem de boas-vindas aos participantes do FestUFPB, com a fala das direções do CCHSA e CAVN.
19h20min – Concerto Musical: “Sexteto Potiguar”
Convidado: Grupo de Metais da UFPB
19h50min- Monólogo poético: “A arte que democrática é dialógica, sensível e inspiradora”