Momento festivo: Colégio Maria Bronzeado Machado apresenta "Culminância do Projeto com Música, Poesia e Arte Nordestina" nesta quarta-feira

Momento festivo: Colégio Maria Bronzeado Machado apresenta “Culminância do Projeto com Música, Poesia e Arte Nordestina” nesta quarta-feira

Por Edmilson Pereira - Em 6 meses atrás 828

Idealizado e desenvolvido pelas professoras Nazaret, Marilene e Miriam, a Escola Estadual Maria Bronzeado Machado, situada na rua Adauto Dantas, no bairro Mangabeira II, realiza nesta quarta-feira (28), a partir das 9h30min, no pátio do colégio a Culminância do Projeto: Ressonância na Música, Poesia e Arte Nordestina.

O projeto terá apresentações de Cântico Instrumentalizado cavaquinho, numa homenagem ao ritmista, nacionalmente conhecido, o paraibano de Alagoa Grande, Jackson do Pandeiro; homenagem ao cantor, compositor e percussionista, Escurinho, um dos expoentes da cena musical paraibana, reconhecido pela sua música e pela sua contribuição para a cultura local; Dança, representada pelo Xote das Meninas, música de Luiz Gonzaga que, através de uma narrativa poética, retrata a transição da infância para a adolescência, focando no despertar do amor em uma menina do sertão. A canção de Gonzagão utiliza metáforas da natureza, como o mandacaru, um cacto que floresce na seca nordestina, para simbolizar a chegada da maturidade afetiva e sexual.

Homenagem ao Nordeste, por meio de poesias; Teatro, enfocando o Auto da Compadecida, que é uma peça teatral em três atos, escrita por Ariano Suassuna em 1955. A obra, que se tornou um clássico do teatro brasileiro, explora a cultura popular do nordeste, mesclando elementos religiosos, folclóricos e sociais, com humor e crítica social.

Homenagem a Vital Farias, compositor e cantor paraibano de Taperoá (PB),  que ficou conhecido nacionalmente por músicas como “Canção em Dois Tempos” e pelas famosas cantorias, com ar de humor e nordestinidade.

E ainda,  a apresentação de Dança Nordestina, representada pelo Forró do Xhenhenhém, de autoria do casal de Antônio Barros e Cecéu.

Foto: Divulgação/Prof.ª Elizabete Silva