Boom das govtechs: em menos de dois anos, paraibana Dome Ventures lidera inovação no setor público

Boom das govtechs: em menos de dois anos, paraibana Dome Ventures lidera inovação no setor público

Por Edmilson Pereira - em 11 meses atrás 986

A Dome Ventures, primeira corporate venture builder govtech do Brasil, nasceu com o propósito de transformar o futuro das instituições públicas no país. Assim, com pouco mais de um ano de operação, ela já vem agregando ao setor público o que há de mais avançado em termos de tecnologia, selecionando e desenvolvendo, de forma contínua, inovações aplicadas e startups que possuam soluções para impactar positivamente a sociedade e a vida de toda a população. A companhia foi fundada em setembro de 2021, a partir do cenário de aceleração da transformação digital dos serviços públicos no país.

Após a pandemia de covid-19, impulsionado pela inovação, o poder público passou a ter um olhar mais atento para a necessidade de transformar digitalmente seus serviços. Nesse contexto, abriram-se portas para novos negócios. Desde então, as govtechs conquistam cada vez mais espaço e trazem soluções que economizam tempo e dinheiro das organizações governamentais. Atualmente, a Dome Ventures detém um portfólio de soluções governamentais, investidas e parceiras, que conta com mais de 500 prefeituras como clientes, além de mais de 30 universidades públicas.

Logo no seu lançamento, captou R$2,5 milhões, com 21 investidores na primeira rodada de investimentos. Devido a procura de investidores antes da abertura da segunda rodada, foram vendidas R$ 945 mil com mais cinco investidores, totalizando, até então, uma captação de R$ 3.445 milhões com 26 investidores. O valor está sendo usado para impulsionar as operações necessárias nos primeiros dois anos, como ampliação de equipe, custeio de eventos estratégicos, ferramentas de gestão e TI e desenvolvimento das startups do portfólio. Porém, em abril deste ano, uma nova rodada de investimentos será aberta para a captação de mais de R$2 milhões, dando oportunidade para o ingresso de novos investidores.

A Dome Ventures surgiu da parceria entre Emanoelton Borges, CEO da holding company Alfa Group, que oferta soluções de transformação digital e pesquisa de mercado na área pública; Gabriela Rollemberg, renomada advogada em direito eleitoral e cientista política; Gleydson Lima, CEO do ESIG Group, que atua na área de tecnologia da educação pública; Ana Paula Debiazi, CEO da Leonora Ventures; e FCJ Venture Builder, multinacional pioneira no segmento de venture builder na América Latina.

Nesse um ano e meio de existência, a Dome já conta com sete soluções no portfólio, indo para a oitava, que está nos últimos trâmites da negociação,  mais duas soluções parceiras. Pretende fechar o ano de 2023 com 15 soluções. Nesse estágio, é importante que as startups sejam inovadoras e escaláveis e que tenham faturado acima de R 20 mil no último ano. Ou seja, devem ser negócios em atuação e fase de crescimento.

“Estamos construindo cada vez mais negócios relevantes que estão impactando as instituições públicas pelo Brasil. Contamos com um portfólio bastante diversificado, com clientes de diferentes áreas para que o setor público seja beneficiado de uma forma muito eficiente por meio da inovação. Nosso objetivo segue na estruturação e desenvolvimento dessas soluções para que elas continuem atendendo os desafios públicos que surgem no país e provocando uma transformação não só na administração pública, mas nas diversas camadas da sociedade”, afirma Diogo Catão, CEO da Dome Ventures.

Fonte: NB Press Comunicação