Polícia apreende adolescente suspeito de ter matado a pauladas, pedradas e facadas mulher no bairro de Mangabeira
Por Edmilson Pereira - em 3 anos atrás 637
Em menos de uma hora, a Polícia Militar da Paraíba apreendeu um adolescente suspeito de envolvimento em um homicídio, que vitimou uma mulher de 35 anos de idade. O crime aconteceu no fim da manhã desta sexta-feira (8), no bairro de Mangabeira, zona Sul de João Pessoa.
O adolescente, que tem apenas 16 anos, foi visto com a vítima momentos antes dela ser morta, a pedradas e facadas, nas proximidades da comunidade Girassol, em Mangabeira. Ele foi apreendido em casa, pelos policiais do 5º Batalhão, que receberam informações sobre o crime e as características dos suspeitos.
A motivação e as circunstâncias do crime ainda serão investigadas, mas a suspeita é que o fato esteja relacionado com drogas, e que a vítima teria sido atingida por pauladas até perder a vida. Parte desse material foi localizado nas proximidades do corpo e apresentado para Perícia.
O companheiro da vítima, que também estava com ela momentos antes do crime, também foi detido pelos policiais do 5º Batalhão e encaminhado para a Delegacia de Homicídios para prestar esclarecimentos. O adolescente apreendido pela PM foi apresentado à Polícia Civil para as devidas apurações do caso.
Câmeras do circuito de segurança de um imóvel no bairro de Mangabeira, registraram os últimos momentos da mulher, antes dela ser assassinada.
Os registros mostram o momento em que a vítima entra – acompanhada pelo marido – em um portão. Após isso, ela foi agredida com pauladas, facadas e até pedradas.
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas e prestaram atendimento. Todavia, a vítima não resistiu. A Polícia Militar (PM) também foi ao local e isolou o espaço.
Diligências foram iniciadas no intuito de identificar os autores do crime. “Chegamos e constatamos que a vítima tem muitos traumas contusos na região do crânio. O couro cabeludo foi arrancado. Provavelmente vingança motivada por muito ódio”, disse o médico Lucas, do Samu.