Valter Nogueira

por Valter Nogueira - 5 anos atrás

Recado pertinente

A Assembleia Legislativa da Paraíba mantém o ritmo acelerado, aliás, avança nas ações parlamentares, sob a batuta do presidente da Casa Epitácio Pessoa, deputado Adriano Galdino (PSB). Com maestria, Galdino tem conduzido bem os trabalhos na Casa, tanto na votação de matérias quanto na intermediação de debates e embates.

Em meio a mais uma discussão acalorada acerca de temas políticos atuais, na sessão desta quarta-feira (28), o presidente Adriano Galdino deu um recado, no mínimo, pertinente: lembrou aos colegas parlamentares, em alto e bom tom, que a eleição passou e que é preciso desarmar os palanques, como forma de direcionar esforços à ações voltadas ao desenvolvimento do país, em geral, e ao da Paraíba, em particular.

Mais do que isso, Adriano Galdino disse que é preciso respeitar o resultado das urnas; quem ganha governa, e, quem perde, fica na oposição, mas que esta seja feita com responsabilidade, de forma propositiva.

Causa Nobre

Os deputados estaduais demonstraram, nesta semana, preocupação com a situação do Hospital Napoleão Laureano, referência na Paraíba no tratamento de pessoas com câncer. A unidade, de acordo com os parlamentares, tem enfrentado dificuldades com a queda no repasse de recursos por parte do Governo Federal, através do Sistema Único de Saúde (SUS).

O presidente da ALPB, deputado Adriano Galdino, informou que todos os parlamentares contribuem mensalmente com o Hospital Laureano e que a Casa tem o interesse de ampliar essa contribuição para todo o corpo e servidores.

Drª Paula

A deputada Drª Paula (PP) se solidarizou com a educadora Severina Bertoldo, diretora do Colégio Estadual Dom Moisés Coelho, em Cajazeiras, por ter a mesma decidido, de forma “honrosa”, pedir demissão do cargo após ter seu pedido negado, pela direção da 9ª Gerência de Educação do Estado, de decretar luto e suspender as aulas na Escola, por um dia, pela morte de uma professora da unidade educacional.

“O fato é lamentável”, declarou a deputada, acrescentando que a medida se constitui, também, em um ‘ato arbitrário’, que revoltou alunos, professores e demais integrantes do segmento educacional de Cajazeiras e região.